A proposta foi aprovada no último dia 16 de outubro pelo Senado, após passar pela Câmara dos Deputados. Na oportunidade, Valadares defendeu a medida, mas pediu que o governo colocasse mais recursos para a melhoria da saúde do Brasil como um todo.
Com a medida, a competência de emitir registro provisório para que médicos estrangeiros atuem pelo programa foi transferida dos conselhos regionais de Medicina para o Ministério da Saúde. O texto também determina que o profissional formado no exterior revalide o seu diploma após três anos de trabalho no Brasil.
De acordo com o último balanço divulgado pelo ministério, 1.020 médicos já estão trabalhando, sendo 577 formados no Brasil e 443 com diploma estrangeiro. Um total de 577 municípios e 3,5 milhões de pessoas são atendidas por meio do Mais Médicos, de acordo com o órgão. Mais 2.597 profissionais, da segunda etapa do programa, devem iniciar as atividades ainda neste mês.
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