Até o vice-corregedor da corporação, delegado Fernando Segóvia, que encabeçou uma chapa para disputar o comando da associação de delegados, criticou a medida. Na proposta para convencer seus colegas, ele prometeu “reivindicar o fim do monitoramento das operações da Polícia Federal pelo ministro da Justiça” por meio do decreto. O objetivo era impedir o uso da regra na PF. Na eleição, que aconteceu no início deste mês, Segóvia perdeu a disputa para Marcos Leôncio Ribeiro, reeleito para a presidência da ADPF por mais dois anos.
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