Ao
iniciar seu pronunciamento, Angélica Guimarães disse: “Eu quero solicitar
que o Estado abra um novo prazo para as adesões às fundações para os servidores
da Saúde que não o fizeram á época. Isso vale para médicos, enfermeiros,
auxiliares de enfermagem, dentre outros. Muitos não aderiram por medo, por
imaginar que o plano de cargos e salários viria logo em seguida”.
Em
seguida, Angélica afirmou a luta pelo envio do Plano de Cargos é antiga e que
pelo não envio encontrou como alternativa a abertura de um prazo os profissionais
interessados aderirem às Fundações. “Não temos, por exemplo, anestesistas
trabalhando no Crase. Estão faltando especialistas em várias áreas no Hospital
João Alves e, como existia a dúvida na época, esses profissionais ficaram de
fora”.
Por
fim, Angélica Guimarães disse que não existe política salarial para quem não
aderiu às Fundações. “O certo era o governo enviar um plano de cargos e
salários. Buscar a isonomia salarial. Temos médicos recebendo R$ 1,5 mil com
mais de 30 anos de trabalho; os estatutários das Fundações recebem R$ 4 mil; os
Celetistas recebem R$ 6 mil e os contratados em torno de R$ 10 mil. Muitos
médicos querem aderir agora. Isso vai ser bom para a categoria, para o governo
e melhor ainda para a sociedade que terá mais opções”, explicou.
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