O senador da República, Antonio Carlos Valadares
(PSB/SE) emitiu nota à imprensa
esclarecendo que ao proferir discurso durante o Encontro Estadual do
PSB, realizado na última sexta-feira (12), na sede da AEASE, limitou-se a tratar da Reforma Política e da necessária
regulamentação da Fidelidade Partidária no país, jamais emitindo
qualquer juízo de valor
ao comportamento pessoal de qualquer político ou
parlamentar. Ele reafirma peremptoriamente jamais ter feito
verbalização nominal a qualquer pessoa em seu pronunciamento.
"Durante o Congresso do PSB, na minha fala, não toquei nos nomes de Adelson Barreto, nem de Maria Mendonça. Quando mencionava a questão da Reforma Política, destaquei a Fidelidade Partidária como essencial para o fortalecimento dos partidos. E disse que era inconcebível que um partido como o PSB não tivesse, na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), deputados estaduais fiéis a nossa causa, apesar de termos eleito dois por nossa sigla. E que isso só poderia ser corrigido com a
escolha, em 2014, de deputados comprometidos exclusivamente com o PSB e com o nosso programa partidário".
O senador Valadares foi taxativo em defender a fidelidade partidária e aos acordos políticos assumidos pelo PSB em seu alinhamento político administrativo. "No final, afirmei que o PSB, se tivesse eleito deputados alinhados com o nosso projeto, com certeza que o governador não teria passado pelas contrariedades que passou. Tivemos mais de 100 mil votos para deputado estadual. É justo que não tenhamos nenhum
representante no Poder Legislativo falando em nome do PSB? Em nenhum momento acusei os deputados Adelson Barreto e Maria Mendonça de serem responsáveis pela doença do governador Marcelo Déda", reafirmou.
"Ressaltei, na ocasião, o exemplo de
fidelidade partidária e atuação firme e corajosa de Belivaldo Chagas, na
ALESE, onde liderou por mais
de uma década a bancada da oposição
no Poder Legislativo, sempre orgulhando o PSB", comparou.
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