O maior
desconto foi relativo às cotas do INSS, no valor de R$ 668 mil da 1ª cota e R$
241 mil referente à 2ª. “Não imaginava que já nos primeiros dias de governo
tivesse um problema tão grande como este, fruto da irresponsabilidade do
ex-gestor, ao não parcelar dívidas do INSS e deixar o município em apuros”,
contou a prefeita.
Por conta
disso, a prefeita enxerga dificuldades para fechar o pagamento da folha de
pessoal no fim de janeiro, porque ainda tem que arrumar dinheiro para as
necessidades básicas da cidade e pagar atrasados. "A prefeitura deve 13º
salário e salário de dezembro a centenas de servidores”, salienta.
Débitos
De acordo
com Rivanda, na área da Saúde foram descontados R$ 213 mil, somados as duas
parcelas. Já na Educação, foram abatidos da conta da prefeitura para repasse do
Fundeb R$ 284 mil, somados à R$ 14 mil provenientes de descontos do PASEP.
Para
fechar a folha, a prefeita afirma que nomeou apenas 20% dos cargos
comissionados (CCS), está processando um recadastramento total dos servidores,
não efetuou despesas, a não ser com as necessidades básicas, e buscará
alternativas e negociações com devedores para evitar a falência do município.
“Apesar dessa catástrofe financeira que se debruça sobre São Cristóvão, tenho certeza que recolocaremos o município nos trilhos do desenvolvimento e da viabilidade econômica. Desafios existem para serem superados e não protelados”, finalizou Rivanda Batalha.
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