“Respeitosamente irei expor as razões pelas quais Sergipe não pode sofrer a perda dos R$ 700 milhões disponibilizados pelo Governo Dilma. O que nenhum político – do governo ou da oposição – tem o direito é de prejudicar Sergipe, negando-lhe obras, investimentos e recursos”, afirmou o governador.
Déda lembrou do espírito público que sempre permeou os políticos sergipanos em pró do Estado. “Esse espírito público foi o que permitiu a Sergipe desenvolver-se num padrão acima da média nordestina. Com a ajuda de todos”, disse.
Marcelo Déda ainda lembrou da época quando era líder do PT e da oposição na Câmara, e foi convencido por Albano Franco a participar de um ato com FHC (Fernando Henrique Cardoso) para garantir o projeto Jacaré-Curituba. Acompanhei Albano e agradeci a FHC. Não mudei minha posição. Não traí o PT. Não servi ao Presidente, nem ao Governador. Servi a Sergipe”.
Sobre o Proinveste, Déda também se referiu a um artigo de Delfim Netto na revista Carta Capital desta semana. “Delfim Netto defende o empréstimo para os 17 estados cujas condições financeiras e administrativas são adequadas". No mesmo artigo Delfim Netto inclui o Proinveste e outros programas como vitais para a recuperação da atividade econômica.
Para finalizar, o governador Marcelo Déda afirmou que “se Sergipe não aderir ao programa, seremos ultrapassados pelos vizinhos na corrida por novos investimentos privados e pela geração de novos empregos. Déda lembrou ainda que a economia sergipana não suportará a perda de uma injeção de R$ 700 milhões. “Perde o trabalhador, a indústria, a agricultura e o comércio”, finalizou.
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